A família do atual gestor de Rio Largo, Gilberto Gonçalves, é bastante conhecida na cidade devido ao seu jeito truculento, intimidador, vingativo e perseguidor. O que muita gente não sabe é que a família tem um DNA um tanto sugestivo ao crime.
O atual prefeito Gilberto Gonçalves, tenta enganar à população, denominando Pedro Carlos da Silva Neto, que ele batizou como Carlos Gonçalves, esse mesmo que veio de Porto Calvo, que não conhece o município de Rio Largo, que recebeu Auxílio Emergencial, que tem esposa fantasma na Assembleia Legislativa de Alagoas, e que tem salário de 23 mil reais, sem que aja nenhuma comprovação de que a mesma preste serviço.
Além da total falta de caráter, Pedro Carlos tem um irmão que responde processo por associação a organização criminosa, porte de arma e já foi detido na Lei Maria da Penha, por agredir a esposa. Ele era vereador na cidade de Porto Calvo, e a população da cidade não dá boas referências sobre a família.
Como se não bastasse o senhor prefeito responde vários processos por calotes que costuma dar em empresas que prestam serviços a prefeitura do município e não pagos. A primeira dama também não fica atrás, e foi recentemente condenada pela justiça por estar furtando energia. Chega a ser hilário, ter a primeira dama condenada por furto de energia, quando o município de Rio Largo tem uma das maiores taxas de iluminação pública do Brasil. Belo exemplo, primeira dama.
Quem não lembra da Operação Beco da Pecúnia, onde o prefeito foi investigado por desvios de recursos públicos federais, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Na ocasião a operação foi denominada Beco da Pecúnia, devido ao local onde a Polícia Federal flagrou a entrega de valores a pessoas vinculadas à prefeitura.
A filha Deputada também não fica atrás, mente nas redes sócias, persegue e se preocupa com lâmpada de led e com promessas que nunca foram cumpridas.
Recentemente o que anda tirando a paz do casal criminoso, é o julgamento pelo assassinato de Kleber Malaquias, já que tanto a primeira dama, como o prefeito são suspeitos de participação nesse crime de mando.
É necessário que a população fique atenta e acompanhe de perto a história dos candidatos, que escolham com consciência, ou senão voltaremos ao tempo do coronelismo.
O tempo onde os coronéis detinham o poder político e econômico por meio da violência e troca de favores, e garantiam a eleição de políticos apadrinhados através do voto de cabresto, fornecendo trabalho, moradia e dinheiro em troca de voto. Se o eleitor negasse o voto, era ameaçado, perseguido e torturado.
Qualquer semelhança no município de Rio Largo é coincidência.