Com o terceiro maior colégio eleitoral do estado, Rio Largo hoje possui mais de 80 mil eleitores. Este ano a disputa se encaminha para o duelo entre a ex-primeira-dama, Izabelle Lins (PDT), e o candidato forasteiro do atual prefeito Gilberto Gonçalves, Pedro Cordeiro, conhecido como Carlos Gonçalves (PP).
Vindo da cidade de Porto Calvo e implantado como fantoche no município de Rio Largo, Carlos Cordeiro, conhecido como Carlos Gonçalves (que Gonçalves não é), adotou o sobrenome na tentativa de enganar o povo se fazendo passar como “sobrinho” do atual prefeito Gilberto Gonçalves.
A verdade é que de político Carlos Cordeiro não tem nada, já que, o que vemos é o prefeito Gilberto Gonçalves empurrar o candidato fake goela abaixo tentando enganar o povo, e mentindo sobre a parentela do então “sobrinho”. A questão é porque trazer um forasteiro que não conhece a cidade nem os problemas que existem só para continuar gerindo a cidade?
Uma análise feita pela classe política no estado, na cidade é que Gilberto Gonçalves que é o atual prefeito, quer fazer um sucessor mais próximo para continuar com as chaves do município riolarguense, por interesses próprios, todos sabem dos processos que o mesmo responde na justiça, sua fama em coisas ilícitas vem desde da época que era deputado estadual por Alagoas.
E o modelo adotado pelo prefeito Gilberto Gonçalves em sua gestão maquiada, é aquele da época do coronelismo, implantando a lei da opressão, perseguição, a lei do grito e da chibata na mão.
Além da fama de perseguidor, o gestor também vem sendo muito criticado pelo abandono de prédios históricos, pela falta de médicos e medicamentos nos postos de saúde, fechamento de creches sem justificava, além de ser conhecido como um péssimo patrão, e pela constante desrespeito e consideração ao funcionário público.
Querer que um forasteiro seja eleito é um desprezo para com a população riolarguense. O povo quer e merece um gestor que seja filho da cidade, que conheça de perto as necessidades do povo e do nosso município.
Rio Largo merece um gestor que respeite as hierarquias e que deixe a Câmara Municipal realizar seus trabalhos, sem interferência do gestor. Rio Largo precisa se libertar da opressão, e o prefeito tem que entender que ele ESTÁ prefeito, mas que não que é dono da cidade só está a serviço do povo.
Que no dia 6 de outubro a resposta seja dada conscientemente, e que o povo tenha consciência do que escolherá. Se vai continuar na opressão e no grito, ou dará o grito de liberdade.
Que venham novos tempos, precisamos de uma gestão limpa e capaz!!!!