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*Prefeitura de Maceió desperdiça milhões em publicidade ilegal às vésperas das Eleições*

*JHC ''torrou'' mais de R$ 2 milhões do contribuinte em autopromoção mascarada de propaganda institucional*

Publicada em 31/07/2024 às 11:26h | Por Redação 

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*Prefeitura de Maceió desperdiça milhões em publicidade ilegal às vésperas das Eleições*
 (Foto: Reprodução )


A Prefeitura de Maceió foi forçada a remover parcialmente placas de comunicação visual que descaradamente promoviam a gestão do prefeito João Henrique Caldas, o JHC (PL), após a Justiça alagoana finalmente intervir contra esta prática flagrantemente ilegal. Em uma manobra questionável, a administração municipal autorizou, em 12 de junho, gastos astronômicos de R$ 2,27 milhões para a empresa responsável por este tipo de serviço, levantando sérias suspeitas sobre o uso indevido de recursos públicos.

 

Uma parcela significativa desse montante foi escandalosamente destinada à instalação de dezenas de placas ao longo da avenida Durval de Góes Monteiro, no Tabuleiro, onde a prefeitura realiza obras de uma ciclovia. Após ser condenado, o prefeito foi obrigado a retirar a propaganda institucional desta área, mas o estrago já estava feito.

 

O mais alarmante é que essas placas foram estrategicamente afixadas menos de um mês antes do início do prazo vedado pela Justiça Eleitoral, em uma clara tentativa de burlar a lei e se promover às custas do erário. Pior ainda, o prefeito continua desafiando abertamente a ordem judicial em outras regiões da cidade, demonstrando um flagrante desrespeito à lei e às instituições democráticas.

 

Especialistas denunciam que o prefeito JHC parece zombar do Tribunal Regional Eleitoral. Enquanto remove cerca de 27 placas ao longo das avenidas Durval de Góes Monteiro e Fernandes Lima, ele mantém, de forma provocativa, o envelopamento total de uma das principais praças da cidade, a Centenário, no bairro do Farol. A publicidade irregular persiste em diversos pontos estratégicos, como a Praça MontePio, no Centro, obras na Avenida Comendador Leão, no Poço, e em praças ao longo da Orla de Maceió, áreas de intensa circulação de pessoas.

 

 

A conduta de JHC é duramente condenada como um escândalo de desperdício de dinheiro público. As 27 placas retiradas, instaladas há menos de um mês e próximo ao prazo vedado pela Justiça Eleitoral (que começou em 6 de julho), representam um descarado abuso da máquina pública. JHC, notório candidato à reeleição, parece ignorar descaradamente a Lei 9504/97, que proíbe expressamente aos agentes públicos "autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais" próximo ao período eleitoral.

 

O investimento milionário na comunicação visual, desde o início, foi denunciado como uma forma descarada de propaganda eleitoral antecipada disfarçada de informação pública. Especialistas em direito eleitoral alertam que essa prática configura um claro e inaceitável uso indevido da máquina pública para obter vantagens eleitorais, uma afronta aos princípios democráticos e uma violação explícita da legislação brasileira.

 

Esta saga de gastos excessivos e publicidade ilegal levanta sérias questões sobre a integridade da administração de JHC e seu compromisso com a ética na gestão pública. Os cidadãos de Maceió merecem respostas e, mais importante, uma prestação de contas rigorosa sobre o uso indevido de seus impostos para a autopromoção de um político em busca da reeleição. Versão 3 *Prefeito de Maceió tenta bater recorde de "placas relâmpago"*

 

*JHC investe milhões em decoração urbana temporária, surpreendendo moradores e confundindo pombos*

 

Parece que o prefeito João Henrique Caldas, carinhosamente conhecido como JHC, decidiu dar uma repaginada na cidade de Maceió. Mas calma, não era um episódio de "Extreme Makeover: Edição Prefeitura". O que aconteceu foi uma súbita explosão de outdoors pela cidade, como se alguém tivesse jogado sementes de placas publicitárias e elas brotassem da noite para o dia!

 

Em um movimento digno de um mágico de Las Vegas, JHC fez R$ 2,27 milhões desaparecerem dos cofres públicos e reaparecerem na forma de dezenas de placas coloridas. A avenida Durval de Góes Monteiro, no Tabuleiro, ficou tão enfeitada que os moradores acharam que era Carnaval fora de época!

 

Mas eis que a Justiça alagoana, vestindo sua capa de super-herói, disse "Epa, peraí!" e mandou tirar tudo. Aparentemente, existe uma regra chata que diz que prefeitos não podem se transformar em garotos-propaganda às vésperas das eleições. Quem diria, né?

 

JHC, mostrando ser um expert em "Imagem e Ação", retirou algumas placas mais rápido do que se diz "reeleição". Mas, provando que tem um senso de humor peculiar, deixou outras espalhadas pela cidade. É quase como uma caça ao tesouro: "Encontre a publicidade do prefeito!"

 

A praça Centenário, no Farol, continua tão coberta de propaganda que os pombos estão confusos, achando que pousaram em um outdoor gigante. Enquanto isso, outras praças e avenidas da cidade mantêm sua "decoração especial", para o deleite dos turistas que agora podem tirar selfies com o rosto do prefeito ao fundo.

 

Especialistas em direito eleitoral estão coçando a cabeça, tentando entender se isso é uma nova forma de arte urbana ou apenas o velho e bom "jeitinho brasileiro" em ação. Enquanto isso, os cidadãos de Maceió se dividem entre rir da situação ou chorar pelos R$ 2,27 milhões que poderiam ter sido gastos em, sei lá, coisas menos efêmeras que outdoors com prazo de validade mais curto que iogurte.

 

No fim das contas, JHC provou que, se a carreira política não der certo, ele tem futuro garantido como decorador de interiores... ou exteriores, neste caso. Quem sabe na próxima ele não tenta envelopar a cidade inteira? Vai que cola!




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